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Jubileu de Ouro: Dom Amilton preside Missa dos 50 anos da Rádio Cultura

Neste dia 18 de janeiro a Cultura comemora 50 anos no ar.

19/01/2021

O Bispo da Diocese de Guarapuava, Dom Amilton Manoel da Silva, presidiu a Santa Missa de Ação de Graças pelos 50 anos de atividades desenvolvidas pela Rádio Cultura de Guarapuava.

"Foram quatro anos e meio de espera desde a criação da empresa em 28 de junho de 1966, até a Rádio Cultura 'entrar no ar', na época operando em ondas médias (OM). Em 18 de janeiro de 1971, Guarapuava ouvia nascer aquela que iria se transformar na maior emissora de rádio da cidade de Guarapuava e região central do Paraná" relatou Jorge Teles, um dos funcionários mais antigos da emissora ainda em atividade.

Em sua homilia Dom Amilton  falou dos benefícios que uma rádio cristã-católica leva aos ouvintes: "Uma rádio que seleciona suas músicas, seus locutores, aquilo que vai pregar, aquilo que vai divulgar, aquilo que vai comunicar, para que a verdade, a vida, a esperança, aquilo que é de Deus, partindo do Evangelho possa chegar nos corações, curar corações e incentivar corações para passos novos." 

Teles, em seu artigo "Nos adaptamos", escrito por ocasião do Jubileu de Ouro,  cita o aspecto humano como um diferencial na Rádio Cultura. "Muito além do aspecto tecnológico, o humano é que verdadeiramente faz o rádio. E a Cultura sempre se destacou como um 'celeiro de talentos'. Muitos começaram aqui na rádio Cultura, muitos se aperfeiçoaram aqui na Cultura, muitos tiveram uma passagem rápida, alguns ficaram por muito tempo."

No mesmo artigo Jorge Teles disse que o que mais lhe encanta no meio é o amor que as pessoas têm pelo rádio. "Quem trabalha na Rádio Cultura é um ser humano diferenciado: é um apaixonado."  Teles também percebe que o ouvinte tem em cada locutor  um amigo, um companheiro para todas as horas. "A Rádio Cultura sempre se destacou por sua intimidade com cada ouvinte, pela confiança que inspira nas pessoas", sublinhou.

Além do entretenimento saudável a Rádio Cultura também se caracteriza, segundo Jorge Teles,  por privilegiar a boa notícia, mas quando tem que ser instrumento de denúncia, reivindicação, o faz de maneira séria, com ética e muita competência.

Teles também lembra que a Rádio Cultura nasceu para ser a “voz da diocese de Guarapuava” e esse trabalho sempre desenvolveu com competência e excelência.

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