03/11/2021
Nos dias 30 e 31 de outubro, as lideranças da Pastoral Familiar do Paraná se encontraram em Guarapuava para um encontro de formação e espiritualidade, realizado na Casa de Formação São João Diego. O evento contou com a presença de mais de 30 pessoas vindas de diversas dioceses do Paraná, incluindo o bispo de Paranavaí (PR), dom Mário Spaki, o assessor regional da Pastoral Familiar, padre César Antônio Pôggere, o secretário executivo do Regional Sul 2 da CNBB, padre Valdecir Badzinski, o casal coordenador da Pastoral no Paraná, José Lafaete Fernandes e Maria Aparecida Vasco dos Santos, e dom Amilton Manoel da Silva, bispo diocesano de Guarapuava (PR). O bispo referencial para a Pastoral Familiar no Paraná, dom Bruno Elizeu Versari, de Campo Mourão (PR), não pôde comparecer, mas enviou uma mensagem aos participantes.
Este foi o primeiro encontro presencial desde março de 2020 e uma oportunidade para planejar as ações pastorais para o ano de 2022, além de apresentar os diversos projetos realizados pelas dioceses e direcionar os trabalhos. Segundo o padre Valdecir Badzinski, “o encontro da Pastoral Familiar foi um termômetro para saber a probabilidade de voltarmos a fazer, também para as outras pastorais, encontros presenciais. Por isso a magnitude desse encontro, que tratou de assuntos internos, planejamentos para 2022 e avaliação dos trabalhos pastorais durante a pandemia”.
Para o padre Herick Rogger Pinchesk Vitchemechen, coordenador da Comissão da Família e Vida da Diocese de Guarapuava, “o encontro foi de fundamental importância para conservar e fortalecer o que está sendo eficaz em prol de frutuosos resultados, também ajustar e corrigir o que se faz necessário, tendo como referência valores que são inegociáveis, embasados sempre na Sagrada Escritura, no Sagrado Magistério e na Sagrada Tradição da Igreja”.
Marcos dos Santos, que ao lado de sua esposa Lucélia dos Santos coordena a Pastoral Familiar na diocese de Guarapuava, afirma que “a proximidade e o reencontro presencial entre as lideranças da Pastoral Familiar faz rebrotar aquilo que ficou esquecido no período pandêmico o contato físico e o calor humano. O ver, sentir e abraçar chegou como um remédio muito potente para os corações cansados e machucados pela pandemia. O reencontro renova as esperanças dos trabalhos pastorais que, mesmo diante das dores e perdas enfrentadas pelas famílias, retoma suas atividades com força e vigor para reafirmar a todo instante a valorização da família como âncora moral e dos bons costumes, berço das vocações e pilar fundamental da estrutura social”.
Diopuava