03/05/2019
Destinado a todas as dioceses, congregações religiosas, associações de fiéis que mantêm concessão pública de rádio difusão, profissionais, colaboradores, pesquisadores da área de ciência da religião, agentes de pastoral e todos aqueles vinculados à ambiência digital, o documento tem um objetivo claro: auxiliar na comunicação da verdade e “tornar a comunicação a mais inclusiva possível, fazendo com que as pregações e celebrações reflitam as eclesiologias, ou seja, o modo como produtores [de conteúdo] concebem e vivenciam o ministério da Igreja”, explicou o arcebispo de Diamantina e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação.
Clique no player e ouça a entrevista.
Foto: CNBB