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Retiro Diocesano da Espiritualidade reúne mais de 70 pessoas em Guarapuava

Conforme disse Dom Antônio Wagner da Silva durante a celebração, os encontros proporcionam muito mais do que trocas de experiências; eles são considerados oportunidades de vivência cristã.

24/10/2017

De 20 a 22 de outubro, a Casa de Líderes Nossa Senhora e Guadalupe, em Guarapuava, sediou a terceira edição do Retiro Diocesano de Espiritualidade.

O encontro foi destinado a coordenadores e integrantes do Conselho Diocesano para Assuntos Econômicos (CODAE), Conselho Paroquial para Assuntos Econômicos (COPAE) Conselho Pastoral Paroquial (CPP), coordenadores de capelas e do Dízimo.

Everton Barbosa foi o assessor dos trabalhos que teve como tema: “Espiritualidade na gestão eclesial – produtividade frutuosidade”.

Dom Antônio Wagner da Silva, bispo da diocese de Guarapuava, presidiu a missa de abertura do encontro na noite de 20 de outubro. Conforme disse Dom Wagner durante a celebração, os encontros proporcionam muito mais do que trocas de experiências entre os representantes de setores das comunidades. Eles vão além, segundo o bispo que classifica os trabalhos como novas oportunidades de vivência, de convivência e de confraternização que serão levados adiante numa constante e necessária multiplicação. “Cada um que aqui está, tem a missão de levar adiante o que aprendeu e o que vivenciou. A Igreja é, em suas raízes, em sua essência, missionária. Como missionários que somos, precisamos dar sequência, todos os dias, aos projetos de Jesus Cristo. Compartilhar o que aprendemos e dar de nós em nossas comunidades é um dos grandes atos de amor”, grifou Dom Wagner.

TRABALHO

Everton Barbosa, assessor do retiro, iniciou os trabalhos na noite de sexta-feira, dia 20, com as apresentações dos presentes. O palestrante destacou que a partir do momento em que cada um fala de si, muito se aprende. “Em muitos momentos, conhecemos as pessoas, mas não sabemos nada sobre sua vivência, suas experiências e até sobre suas dores. O trabalho de gestão dentro da Igreja precisa ir além do que é material, do que é tocável. Como colaboradores, temos a obrigação de partilhar nossa espiritualidade”, relatou.

Durante os três dias de trabalho, diversos assuntos inerentes à espiritualidade na gestão eclesial foram discutidos. Houve momentos de dinâmica de grupos e partilha dos aprendizados.

 

Diopuava

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